Os Estados Unidos, reconhecidos como uma nação de destaque no cenário global, demonstram um respeito singular por seus veteranos de guerra. Cidadãos americanos prestam homenagens e demonstram gratidão àqueles que dedicaram suas vidas à defesa do país, oferecendo gestos de consideração e respeito.
No entanto, a realidade brasileira apresenta um contraste gritante. Um veterano de alta patente, com um currículo exemplar que inclui o primeiro lugar em três cursos militares de destaque – um feito raro conhecido como a tríplice coroa –, enfrenta um destino amargo. Este militar serviu como comandante da Força de Paz no Haiti, interventor no Rio de Janeiro e Comandante Militar da Amazônia, acumulando vasta experiência e demonstrando capacidade ímpar.
Em vez de reconhecimento e gratidão, o que o país oferece a este homem é uma sentença de prisão considerada desproporcional e sem base sólida. A humilhação se agrava pelas comorbidades que o afligem, pelos indícios de Alzheimer e por uma multa que se mostra impossível de quitar.
Há, inclusive, tentativas de cassar sua patente de general, numa ação que parece ter como objetivo não apenas atingir o indivíduo, mas também macular a reputação das Forças Armadas, instituição que lutou contra o terrorismo.
Enquanto isso, figuras que outrora se envolveram em movimentos guerrilheiros e receberam treinamento em Cuba, hoje se apresentam como paladinos da justiça. Essa inversão de valores parece passar despercebida pela sociedade.
O caso em questão é o do General Augusto Heleno, um dos oficiais mais notáveis do Exército Brasileiro. Resta a esperança de que a justiça e a gratidão prevaleçam, honrando este ícone militar.
Que a proteção divina recaia sobre os filhos ilustres da nação e que as bênçãos celestiais iluminem o caminho dos heróis brasileiros.
Fonte: pleno.news