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Onu acusada de promover agenda anticristã por congressista

Lawrence Maximus

Em um cenário global onde decisões de organizações internacionais reverberam em diversos aspectos da vida cotidiana, a congressista eleita de Porto Rico para o Congresso dos Estados Unidos, Elizabeth Torres, levanta sérias acusações contra a Organização das Nações Unidas (ONU). Conhecida por sua postura conservadora e defesa dos princípios cristãos, Torres acusa a ONU de financiar e impulsionar uma “agenda mundial” que, segundo ela, degrada os fundamentos da família, da fé e da moralidade tradicional.

Em um vídeo divulgado em suas redes sociais, Torres descreve a ONU como um “governo anticristo” e a acusa de promover ideologias que buscam corroer os princípios da família e da fé. Ela argumenta que a ONU, sob o pretexto de promover direitos humanos e saúde global, está na verdade orquestrando uma campanha contra os pilares da sociedade cristã.

Torres destaca que a recente legalização da eutanásia no Uruguai seria uma consequência dessa influência. Ela também critica a possível reeleição de indivíduos que promovem o aborto, o uso de drogas, a prostituição e a transexualidade infantil para cargos de destaque na área de “direito à saúde” dentro da organização.

A congressista porto-riquenha sugere que essa situação não é mera coincidência, mas sim o resultado de interesses econômicos e políticos financiados por fundações privadas e universidades nos Estados Unidos.

Entre as principais acusações de Torres estão: a promoção da ideologia de gênero, da transexualidade infantil e da sexualização precoce nas escolas; o apoio ao aborto irrestrito, à eutanásia (citando o caso do Uruguai) e à legalização de drogas; a influência na cultura jovem por meio do entretenimento e de artistas que incentivam a liberdade irrestrita, corroendo os valores cristãos. Ela também alega que a ONU pretende reeleger figuras que defendem essas pautas para posições de liderança no setor de “direito à saúde” da organização.

Para Torres, tudo isso faz parte de um plano coordenado que utiliza a educação, a saúde e a cultura para degradar a família tradicional e a fé cristã em escala global, razão pela qual ela se refere à ONU como um “governo anticristo”. Ela conclui afirmando que a ONU é antissemita e anticristã.

Fonte: pleno.news

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