Um desfile de Pelznickels em Balneário Camboriú, Santa Catarina, reacendeu debates sobre o significado por trás dessa figura tradicional. Longe de ser apenas um folclore inocente, a apresentação levanta questionamentos sobre a infiltração de elementos considerados espiritualmente sombrios, disfarçados de celebração cultural.
A imagem dos Pelznickels, caracterizados por chifres, trajes sombrios e feições animalescas, já provoca desconforto em alguns. A adição de chupetas e mamadeiras a essas figuras intensifica a preocupação, sugerindo simbolicamente que as crianças seriam o foco de uma influência negativa. Essa representação explicita a suposta intenção de corromper a inocência, transformando algo que deveria ser motivo de temor em espetáculo público, com direito a aplausos e cobertura midiática.
O evento expõe o estado atual da cultura, onde práticas pagãs, antes ocultas, ganham espaço e são celebradas como arte, folclore ou entretenimento. A narrativa bíblica adverte sobre a preparação do terreno para o anticristo através da inversão moral, confusão espiritual e a dessensibilização coletiva. O que antes causava repulsa se transforma em “tradição cultural importada”, com potencial de se tornar a identidade espiritual de uma população.
A normalização de símbolos considerados satânicos em conjunto com a figura infantil aponta para a perda do discernimento espiritual em uma sociedade. A batalha final se travando na mente e no coração das novas gerações. Eventos como esse são interpretados como sinais de uma cultura que abraça o oculto, rejeita a luz e prepara o caminho para o governo de uma força negativa. Para alguns, isso indica que a sociedade estaria vivendo os momentos finais de uma era.
Fonte: pleno.news