O cantor gospel Thalles Roberto gerou controvérsia ao participar da 29ª edição da Marcha para Jesus em Imperatriz, no Maranhão. O evento, realizado no dia 20 de novembro, feriado da Consciência Negra, reuniu uma multidão.
Durante sua apresentação, Thalles Roberto cantou o hino do Flamengo, o que provocou reações diversas nas redes sociais e entre o público presente. Enquanto alguns consideraram a atitude inapropriada para um evento religioso, outros encararam a performance como uma forma de interação e celebração.
A participação do cantor na Marcha para Jesus, um evento tradicional que reúne diversas denominações cristãs, já havia gerado expectativa entre seus fãs e a comunidade local. A apresentação foi marcada por momentos de forte emoção e participação do público, mas a inclusão do hino do clube carioca acendeu o debate sobre a pertinência de misturar elementos seculares e religiosos.
A performance dividiu opiniões nas plataformas digitais. Críticos argumentaram que a canção foge do propósito do evento religioso, enquanto defensores alegam que a música é uma forma de expressão cultural e que a fé pode ser manifestada de diversas maneiras.
O evento em Imperatriz atraiu pessoas de diferentes regiões e religiões, consolidando-se como um importante momento de união e demonstração de fé na cidade. No entanto, a atitude de Thalles Roberto reacendeu antigas discussões sobre os limites entre o sagrado e o profano, e sobre o papel da música em diferentes contextos sociais e religiosos.
A controvérsia gerada pela performance do cantor demonstra a complexidade e a diversidade de opiniões presentes na sociedade contemporânea, e como um simples ato pode gerar debates acalorados sobre temas relevantes para diferentes grupos e comunidades.
Fonte: goodprime.co
